Nascido na antiga República Soviética da Geórgia, ele chegou a conhecer Joseph Stalin, que, um ano e meio depois, ordenou a execução de seu pai.
Wachtang "Botso" Korisheli suportou anos de sofrimento nas mãos dos exércitos soviético e nazista durante a Segunda Guerra Mundial, até chegar aos Estados Unidos, onde se tornou um professor de música que mudou a vida de gerações de alunos.
Mesmo depois de tanta dor, Botso mantém um amor não só pelas artes, mas pela humanidade e pela própria vida. Seus ensinamentos vão além da música e marcam a vida dos seus alunos para sempre.
Como alternativa à consulta de cinco minutos e excesso de exames e receitas, surgiu a slow medicine, a medicina sem pressa. O assunto ganhou destaque na reportagem da BBC Brasil e no debate do Jornal da Cultura.
Consultas mais demoradas são um dos pilares da filosofia. A ideia é que o paciente seja visto como uma pessoa completa, não como um conjunto de enfermidades. Como na medicina de família, a ênfase é na saúde e prevenção, não na doença.
Outro aspecto da medicina atual que é criticado pelos adeptos da slow medicine é o excesso de pedidos de exames e prescrição de medicamentos. Além de multiplicar os custos e transformar a medicina em negócio, não é tão eficaz quanto investigar um pouco mais a fundo e prestar mais atenção ao quadro clínico do paciente.
O MC paulistano Lucas Afonso vem se destacando com suas poesias e chegou a participar da Copa do Mundo Slam de Poesia em Paris no ano passado.
O primeiro contato com a música foi nas rodas de samba que aconteciam no bairro em que mora, e por meio de atividades na escola conheceu o rap. Desde então, não parou mais de escrever, usando os fatos de seu cotidiano como inspiração para suas letras.
Após tomar gosto pela escrita, Lucas Afonso encontrou nos saraus a oportunidade ideal para expressar suas ideias.
Os slams são espaços coletivos de trocas poéticas surgidos na década de 1980 em Chicago. Nos campeonatos, a regra básica é que cada poeta faça uso de textos autorais de até três minutos, sem acompanhamento musical ou uso de adereços.
Além do trabalho como rapper e slammer, ele também integra o coletivo Filhos de Ururaí, que faz intervenções poéticas dentro dos trens e metrôs de São Paulo.
A princípio, pensamos que um filme é machista apenas quando este dá demonstrações explícitas de preconceito. Mas, um teste imaginado por uma amiga da cartunista Alison Bechdel ajuda a entender que boa parte dos filmes em cartaz no cinema são realmente machistas.
A regra, publicada nos quadrinhos de Bechdel, estabelece que ela apenas assistiria filmes que satisfaçam três requisitos básicos. Primeiro, precisa ter pelo menos duas mulheres. Segundo, que elas conversem uma com a outra. E, terceiro, que o assunto dessa conversa não seja um homem.
Um site dedicado ao teste, já avaliou sete mil filmes e 40% deles falharam em preencher a regra. Desde filmes mais antigos, como a trilogia original de Star Wars, até filmes recentes, como A Rede Social, Avatar e a trilogia de Senhor dos Aneis.
O teste, aparentemente simples de atender, chama a atenção para o quanto o machismo ainda é presente em nossa sociedade e serve de alerta para o tipo de mensagem que estamos perpetuando.
Começou na Holanda, no programa Zondag met Lubach, do canal de TV VPRO. O vídeo dá as boas-vindas ao presidente Donald Trump parodiando seu discurso de posse.
A brincadeira se espalhou e outros programas de televisão europeus estão criando suas versões destacando a importância de seus países e o que Trump apreciaria por lá.
Na diplomacia, o governo Trump já é um desastre, mas para os comediantes é matéria-prima que não acaba mais.
A disputa pelo segundo lugar está acirrada e promete render muitas risadas das loucuras do novo presidente americano. Confira todos os vídeos no site everysecondcounts.eu