Comemorar a sexta-feira, odiar a segunda-feira, competir, desprezar os mais pobres, nada disso fazia sentido para Eduardo Marinho. Depois de trabalhar no Banco do Brasil e tentar a carreira militar, a exemplo do pai, coronel do exército, não se satisfez e rompeu de vez com o sistema.
Abandonou também a faculdade de direito e passou a viver nas ruas aprendendo com os mais pobres como sobreviver sem dinheiro. E, finalmente, encontrou o que buscava: paz de espírito.
Para quem não esperava chegar aos 30 anos de idade, passar dos 50, criar três filhos e se tornar palestrante está muito além das suas expectativas, coisa que também procura não cultivar.
Sua filosofia, desenvolvida nas ruas, está disponível em vários vídeos no YouTube, além dos seus blogs com seus textos e sua arte.
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